sábado, 3 de maio de 2014

Tex ouro 58

Num feroz combate contra os traficantes de armas de Joe Galvez, Kit, o filho de Tex, é atingido na cabeça e desaparece misteriosamente. Enquanto Carson e Tigre procuram em vão pelo garoto, o ranger continua sua missão de caçar e justiçar o traficante, ao mesmo tempo que sofre com a possibilidade de ter perdido seu filho. Enquanto isso, manobras sujas do traficante Galvez e do índio Falcão Negro farão com que os utes declarem guerra aos navajos de Águia na Noite. Desmemoriado na aldeia ute, Kit Willer vai para a guerra sem ter consciência de que irá enfrentar seus irmãos indígenas e seu próprio pai. Outra espetacular história completa de Tex escrita por Claudio Nizzi, com a maravilhosa arte de Claudio Villa.

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Lembrando a todos que o Luizzin está dando seguimento ao trabalho do Thiago, dono do extinto blog acervo de hqs, o link do blog é:  wwwgibisdoluizzin.blogspot.com.br

Torres gigantes de rocha são atração na terra dos índios navajos, nos EUA

Texto retirado do site g1.globo.com. Dica de matéria enviada por Nelson. Obrigado.

Monument Valley está em território reconquistado por indígenas.
Área governada pelos nativos foi cenário de vários filmes.



Dennis Barbosa
Índio anda a cavalo em Monument Valley' (Foto: Dennis Barbosa/G1)Índio anda a cavalo em Monument Valley' (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Uma viagem que mistura cenários cinematográficos com a bonita e muitas vezes trágica história dos nativos americanos. Assim é a visita a Monument Valley, área no estado do Arizona com imensas torres de pedra de até 300 metros de altura que estão desmoronando ao longo de milhões de anos, situada dentro da reserva dos lendários índios navajos.
São eles os guias dos passeios por entre os gigantescos monumentos, que podem ser de carro ou a pé. Enquanto se percorre as estradas de terra entre um e outro, eles narram como vivem os índios da reserva e a luta dos antepassados para ficar na região.
No século 19, com o território dos Estados Unidos em franca expansão, esse povo entrou em atrito com o “homem branco”. Para ocupar suas terras ancestrais, os americanos colonizadores decidiram retirar todos os índios da região, forçando-os a caminhar cerca de 500 quilômetros para uma outra área.
Como não se adaptaram à nova terra, entre outros motivos porque outros povos rivais haviam sido instalados ali também, em 1868, os navajos conseguiram negociar com os Estados Unidos um tratado para recuperarem o direito ao seu antigo território, inclusive o Monument Valley.
Regras locais
Monument Valley (Foto: Dennis Barbosa/G1)Região era uma planície com solo de sedimentos. Movimentos tectônicos elevaram essa planície, transformando-a em um platô que, durante milhões de anos, foram erodidos, deixando as famosas torres (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Por estar numa área indígena, o local está sujeito às regras dos navajos. Bebidas alcoólicas, por exemplo, estão vetadas ali. Também o fuso horário é diferente: quando não há horário de verão no Arizona, eles o mantêm, ficando com uma hora a mais do restante do estado.
Os navajos construíram um centro de visitantes, de onde é possível ver o parque. É permitido dirigir pelas estradas, mas há pontos aonde só se pode ir com um tours guiado (veja uma lista de operadores). Estes são a melhor forma de conhecer o parque, já que os guias explicam os singificados das formações rochosas na cultura navajo.
Monument Valley foi cenário de diversos filmes ao longo de décadas. Inclusive algumas de suas torres mantêm nomes dados por celebridades como o diretor John Ford, que em 1939 dirigiu ali “No tempo das diligências”, com John Wayne., um clássico dos faroestes.
O vale também aparece em “Forrest Gump”, no trecho em que o personagem principal, interpretado por Tom Hanks, desiste de correr pelos Estados Unidos.  A lista de longas-metragens em que Monument Valley aparece é extensa e inclui ainda “De volta para o futuro 3”, “Koyaanisqatsi “ e “Thelma & Louise”.
VEJA O VÍDEO ABAIXO: ÍNDIA NAVAJO CANTA MÚSICA TRADICIONAL
Local foi cenário de diversos filmes (Foto: Dennis Barbosa/G1)Local foi cenário de diversos filmes (Foto: Dennis Barbosa/G1)

quarta-feira, 26 de março de 2014

A história de minha vida

De todos os Tex, a melhor leitura...
"Muitos anos se passaram desde então, senhor Granger. E outras pessoas vieram repousar aqui em cima." Subimos ao cemitério navajo no topo do altiplano. Passo os olhos pela laje de pedra com o nome LILYTH e pelas flores frescas de cacto pousadas entre os fragmentos de uma velha lança. O céu é límpido e azul, mas um vento frio sopra entre os tablados de galhos, adornados com insígnias e outros objetos pintados, mantas corroídas e lanças emplumadas, sobre as quais jazem os restos mortais de guerreiros, mulheres e crianças da tribo. Quase na beirada do terraço natural suspenso no deserto, noto outro túmulo escavado no terreno, com uma cruz de madeira fincada e que se destaca contra o horizonte. Eu me aproximo. A cruz tem um nome gravado: KIT CARSON. "Cabelos de Prata quis terminar sua trilha aqui, junto a nós, navajos." Eu me viro para um guerreiro que chegou silenciosamente pelas minhas costas. É mais alto que a média do seu povo. Nos traços de seu rosto não mais jovem se leem a altivez e a força indômita de sua estirpe. Com emoção, entendo quem é que está a minha frente. Ele e Tex colocam a mão um no ombro do outro e se olham nos olhos. Palavras não são necessárias entre irmãos de sangue. "Vamos descer, senhor Granger.", diz-me Tex. "Você deve estar cansado. Há uma semana que não faz outra coisa além de tomar notas." "Eu lhe apresento Jack Tigre. Eu o esperava e ele veio me buscar. Amanhã, eu e ele vamos viajar!"

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sábado, 15 de março de 2014

Tex mensal 502

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No esconderijo secreto dos foras da lei, em Hell's Canyon, Carson se encontra em sério perigo, enquanto em Vegas, Tex descobre a verdade sobre a morte do antigo xerife. Pouco a pouco, a verdade vem à tona e os pards deverão acertar as contas com os insuspeitáveis culpados, em um desafio até a morte no "Sunset Corral"...  Observação: A Editora Mythos não lançou a edição colorida, que é um obra feita de fã para fã. A edição normal, em preto e branco, encontra-se esgotada no site da Editora Mythos. Estamos também postando um especial com a história completa em cores e em p&b. Boa leitura para todos.

Abaixo temos a encadernação das duas revistas com a história completa.
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Conforme foi anunciado no começo do ano iriamos postar a série mensal até o 508 em cores mas como muitos já devem ter visto na postagem do scanbau o Hjbraz, autor dos scans acima, está com uma doença que talvez o impeça por algum tempo de fazer os coloridos, porém os preto e branco eu mesmo faço e continuo postando.
Vamos todos torcer pela recuperação do Hjbraz.

sábado, 8 de março de 2014

Batizada com nome de cowboy dos quadrinhos, casa faz sucesso com balada sertaneja em Dourados

Matéria retirada do site www.douradosnews.com.br
Dica enviada por Areis. Obrigado.

João Paulo, um dos sócios-proprietários, mostra o gibi que batizou a casa e está presente em quase todas as paredes do ambiente (Foto: Ademir Almeida)
Thalyta Andrade
Uma balada que faz uma ‘ponte’ entre os cowboys do faroeste e os peões boiadeiros das laçadas, tão tradicionais em Mato Grosso do Sul. Batizada com o nome do herói dos quadrinhos, Tex Willer, a casa ‘Tex Pub’, em Dourados, é um espaço temático que tem feito sucesso, principalmente, entre o público universitário – que forma um grupo de mais de 15 mil pessoas na cidade – que sai em busca de opções diferentes, o que está em falta na noite douradense, como já foi mostrado pelo Dourados News.(clique aqui e confira a matéria).
O mais antigo cowboy de quadrinhos ainda em circulação, Tex Willer foi criado em 1948 por dois italianos, e no Brasil o herói estreou em 1951. E virou o nome da casa noturna douradense por conta da paixão do pai de dois dos três sócios pelas histórias.
Pub virou moda entre baladeiros douradenses; casa temática é o 'point' quando se fala em balada sertaneja na cidade (Fotos: Ademir Almeida)
“O fã do gibi é o pai dos meus sócios, e na hora de escolher ele deu a sugestão meio que como homenagem, e eu acabei me apegando porque era uma referência que casou bem com a temática sertaneja que a gente queria para a casa. A decoração foi 90% de uma arquiteta que fez tudo dentro do que a gente queria para casa ser verdadeiramente temática. Eu soube de um trabalho dela em Três Lagoas, e fomos escolhendo tudo junto. Cada detalhe representa bem o que a gente pensava”, explicou o empresário João Paulo Paz, 25, um dos proprietários da casa.
6 mil seguidores no facebook e referências de faroeste e sertanejo na decoração
Dourados News esteve em uma das noites do Tex Pub, que abre sempre às quintas e sextas, com entrada cobrada por meio do já popularizado ‘couvert artístico’, no valor de R$ 8 no primeiro dia e R$ 12 no segundo. E o motivo de não abrir no fim de semana, como muitos baladeiros por aí questionam? João Paulo explica.
“Fim de semana geralmente é quando acontecem os eventos grandes, e quando tem algo assim, diferente, a galera vai em massa. Então fizemos esta opção de não abrir nos fins de semana. Não sei se é algo que um dia a gente mude, mas por enquanto vai permanecer assim, e está dando certo”.
No facebook, são quase seis mil seguidores em menos de um ano de funcionamento. Toda semana, a fila é grande na porta. O atendimento interno tem um diferencial: garçons na pista.
“Quem não gosta de não ter que ir no bar ficar enfrentando fila e estar aqui na pista de boa, de patrão? Isso agrega muito valor!” resumiu bem empolgado um dos frequentadores. Toda semana, duplas e cantores sertanejo agitam os baladeiros no local.
Já na entrada o clima sertanejo é notado. Não só pelas músicas de Gustavo Lima e outros famosos do gênero no momento tocando ‘no último’, mas pelas cabeças de boi, berrante, selas, chapéus, e as dezenas de gibis Tex espalhadas pelas paredes.
Uma foto gigante em uma das paredes remete ao clima de bar no faroeste, e os espelhos no teto são um toque final no conjunto da obra. Há também os detalhes na área de fumante, com cactos e um piso com estilo rústico.
“A galera vem gostando, estamos sempre tentando melhorar, inovar, toda sexta a gente traz uma atração de Campo Grande, da Valley Pub, que é a referência nesse ramo não só no Estado como no Brasil em balada sertaneja. Temos quase seis mil seguidores no facebook, para uma casa com capacidade para 400 pessoas. Então se você imaginar que de repente 10% não frequentou, mas que 90% já vieram aqui, ou vem sempre, percebemos uma rotatividade de público muito grande. Tem gente que está aqui toda semana, tem gente que vem duas vezes”.
Cerveja da Oktoberfest
No cardápio, uma cerveja ‘diferente’ chama a atenção. Tanto pelo nome ‘estranho’, quanto pelo sabor também: suave. Trata-se da Eisenbahn. A unidade long neck custa R$ 6,50 enquanto a Devassa Playboy, que é a outra opção da casa, sai por R$ 5.
Cerveja Eisenbahn é de Santa Catarina, e ficou famosa por causa da famosa festa que acontece em Blumenau (Foto: Ademir Almeida)
“É uma cerveja que muita gente não conhece, ela é de Blumenau [Santa Catarina], e começou a ser fabricada de modo artesanal na Oktoberfest, mas hoje já conquistou espaço em muitos lugares. Trouxemos esta novidade para Dourados, e acredito que a receptividade é muito boa tanto entre homens, quanto entre mulheres, até porque não é uma cerveja cara”, disse João Paulo.
Desde 2007 na noite douradense, quando foi o responsável por casas de sucesso como o Skol Bar e o Dom Club, João Paulo conta que acredita ter dado ‘um tiro certo’ com o Tex Pub, ao entrar em um nicho de mercado forte atualmente.
“Meus sócios aqui são grandes amigos de infância, e quando a balada que funcionava aqui fechou, que era uma casa de música eletrônica de sucesso, decidimos abrir algo com uma proposta diferente, algo que não existia aqui em Dourados, uma casa sertaneja temática com decoração específica que fizesse as pessoas sentirem essa proposta assim que entrassem. Essa decisão foi motivada, principalmente, por esse público universitário que tem na cidade, que curte sertanejo porque nosso Estado é muito forte em sertanejo”.
Dourados é carente de casas e público é muito do ‘momento’
Para o empresário, o público jovem é muito ‘do momento’, e a grande maioria, ainda que venha a ‘entortar o nariz’, acaba aprendendo a gostar do que tem disponível.
“Se hoje o que está forte é o sertanejo, eles vão ouvir sertanejo, se é eletrônico, eles seguem isso. Falo com propriedade porque já tive casas de estilos diferentes. Em 2005, quando comecei a mexer com evento, era muito forte pagode e a maioria das pessoas que antes viviam o pagode, ainda que a gente considere idade e época diferentes, mas quando falo disso me refiro às classes A, B e C, agora vivem o sertanejo”.
O empresário concorda com a opinião dos baladeiros douradenses, de que a cidade é carente de opções noturnas. Para ele, seria bom ter concorrência não só para as casas que existem, quanto para atrair ainda mais gente.
“A cidade vive realmente uma carência de casa temática ou aleatórias, as opções na noite ainda são poucas, e em um universo com mais de 200 mil habitantes aqui e ainda o pessoal que vem da região, acredito que o setor é muito carente. Quando abri o Tex eu achei que era o momento certo, porque tínhamos um ponto em que já teve uma casa de sucesso, apesar de ter sido no segmento eletrônico. Mas, público não muda muito, justamente pelas poucas opções. E eu sou minha única concorrência no momento”.
Área para fumantes também tem toda a ambientação inspirada no faroeste dos quadrinhos (Foto: Ademir Almeida)
Fim da filas, que são alvo de críticas dos baladeiros
Para 2014, muitas ideias e projetos. Principalmente no que diz respeito às críticas sobre filas para entrar e sair, que foi a reclamação de muitos dos baladeiros ‘texanos’ ao Dourados News. João Paulo admite que isso é algo muito ruim, e que existem alguns projetos para mudar.
“Hoje uma coisa que sabemos que é ruim e queremos melhorar é a questão da cobrança de comanda porque demora, faz fila, e tem vezes que todo mundo resolve sair na mesma hora e vira um caos. Isso acaba gerando criticas, impaciência, então estamos estudando para ainda no mês de março aumentar a estrutura de atendentes dando a saída do pessoal e tentar resolver esse problema. Sobre a entrada, a casa tem capacidade para 400 pessoas, e se 800 chegam querendo entrar, como acontece, não podemos colocar para dentro. Tirando isso, o resto são detalhes que são casuais e normais de quem trabalha na noite”, finalizou o empresário.
Público costuma chegar cedo para fugir da fila que é a 'vilã' na opinião dos baladeiros (Foto: Ademir ALmeida)